O sucesso de uma relação influencia diretamente o nosso bem-estar emocional.
A infidelidade ou traição conjugal é um tema relevante, uma vez que é uma das principais causas de divórcio. Existem diversas opiniões em relação à definição deste conceito, pois abarcadiversos contextos e vários tipos de comportamentos que podem ser considerados indicadores de traição conjugal.
Martina Simonetti Galvão Pereira Psicologa Clínica- CRP 172494 Especialista em Terapia Cognitiva Vice presidente da Associação dos Terapeutas Cognitivos do RN. @martinagalvao.psi
Podemos citar dois tipos de traição: a traição com predominância de comportamentos sexuais com outro parceiro, considera-se uma infidelidade sexual.
Já se a traição conjugal envolver paixão e desenvolvimento de sentimentos pelo outro parceiro, é considerada uma infidelidade emocional.
Uma situação de traição conjugal é extremamente dolorosa para as duas partes, surgindo dificuldades difíceis (não impossíveis) de superar.
Há ainda a possibilidade de encarar um caso de infidelidade como uma segunda oportunidade para fazer (re) nascer uma nova relação. O importante é compreender seus limites, até onde você consegue e gostaria de ir.
Trabalhar a situação em psicoterapia e, havendo chances de reconciliação, encarar uma terapia de casal pode ser uma oportunidade para amadurecer alguns pensamentos, sentimentos, forma de agir e, consequentemente, de (re) iniciar qualquer relacionamento.