Esses alimentos podem conter substâncias tóxicas que sobrecarregam órgãos e provocam doenças
Hoje em dia há muitas pessoas que priorizam uma alimentação saudável e equilibrada, por isso analisam cuidadosamente os nutrientes e vitaminas que cada produto contém para decidir se vale ou não a pena adicioná-lo à dieta alimentar.
Da mesma forma, é necessário verificar os efeitos negativos que determinados alimentos provocam no organismo. Com isso, fica muito mais fácil construir um plano alimentar que não só tenha um alto aporte nutricional, mas também cuide do corpo.
Nesse sentido, a Universidade de Harvard selecionou quatro alimentos principais que devem ser evitados ou consumidos muito ocasionalmente, pois não contribuiriam para o bem-estar do cérebro e de funções cognitivas como a memória.
A primeira restrição são os produtos ultraprocessados, que contêm muitas calorias e poucos nutrientes essenciais. Esses componentes podem contribuir para o ganho de peso ou dependência alimentar e estão ligados a algumas condições, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas, problemas de digestão e sistema imunológico.
Geralmente este tipo de alimento passa por processos químicos muito intensos que eliminam completamente os antioxidantes e estão repletos de compostos tóxicos que eliminam outros componentes mais naturais, como a vitamina E.
Como segunda restrição estão os açúcares excessivamente adicionados ou refinados, devido aos grandes picos de glicose que provocam no organismo. Isso pode sobrecarregar o fígado, levar ao acúmulo de gordura e o consumo excessivo pode causar doenças crônicas, como problemas cardiovasculares.
A última recomendação que Harvard faz é com adoçantes artificiais, pois podem modificar a flora intestinal do corpo e trazer falsos estimulantes ao cérebro, o que aumenta o desejo por alimentos açucarados e o consumo excessivo destes está intimamente relacionado a diversos problemas de saúde.
JORNAL O GLOBO